terça-feira, 11 de outubro de 2011

COnsiderações finais

Durante a realização do projeto verificamos que a temática escolhida estava muito ampla, trazendo-nos dificuldades em responder nossa questão norteadora.
Utilizamos os recursos tecnológicos para a construção do blog, para a pesquisa do conteúdo, para interagir com os colegas, para construir o mapa conceitual, todos indispensáveis para a execução deste projeto.
Acreditamos na interdisciplinaridade, na união dos saberes, nós próprias somos de áreas diferentes e unimos nossas dúvidas e conhecimentos.
Dúvidas do uso dos recursos, da postagem dos comentarios nos blogs das colegas, na criação do mapa conceitual, sanadas no próprio andamento da aula.
Estamos sempre buscando novas práticas, a cada conhecimento novo, pensamos como aplicá-los aos nossos alunos, como atualiza-los e inseri-los neste novo contexto.
Foram vistos conceitos sobre mitologia, mito, papel do professor, onde relacionamos diferentes áreas de conhecimento, construimos novos conceitos, reordenamos nossas certezas.

Conclusão

Tentando responder nossa questão norteadora (Qual a relação entre mitologia e o papel do professor?), pensamos que todos os mitos são criados para tentar explicar algo e/ou alguma coisa, portanto, criou-se muitos mitos sobre a figura e o papel do professor.
Tendo o professor bem claro o seu papel, nenhum mito interferirá na sua prática docente. Porém, como não somos "Atenas (deusas da sabedoria)", não possuímos um saber absoluto e temos sempre que procurar a cada dia nossa excelência profissional.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Mapa Conceitual

Visão sobre si mesmo

O educador é especialista em conhecimento, em aprendizagem. Como especialista, espera-se que ao longo dos anos aprenda a ser um profissional equilibrado, experiente, evoluído; que construa sua identidade pacientemente, equilibrando o intelectual, o emocional, o ético, o pedagógico.

O educador pode ser testemunha viva da aprendizagem continuada. Testemunho impresso na sua pele e personalidade de que evolui, aprende, se humaniza, se torna uma pessoa mais aberta, acolhedora, compreensiva.

Testemunha viva, também, das dificuldades de aprender, das dificuldades em mudar, das contradições no cotidiano; de aprender a compreender-se e a compreender.

Com o passar do tempo ele vai mostrando uma trajetória coerente, de avanços, de sensatez e firmeza. Passa por etapas em que se sente perdido, angustiado, fora de foco. Retoma o rumo, depois, revigorado, estimulado por novos desafios, pelo contato com seus alunos, pela vontade de continuar vivendo, aprendendo, realizando-se e frustrando-se, mas mantendo o impulso de avançar.

Há momentos em que se sente perdido, desmotivado. Educar tem muito de rotina, de repetição, de decepção. É um campo cada vez mais tomado por investidores, por pessoas que buscam lucros fáceis. Ele se sente parte de uma máquina, de uma engrenagem que cresce desproporcionalmente. Sente-se insignificante, impotente, um número que pode ser substituído por muitos jovens ansiosos pelo seu lugar. Sabe que sua experiência é importante, mas também que outros estão dispostos a assumir o seu lugar por salários menores.

Ensinar tem momentos “glamourosos”, em que os alunos participam, se envolvem, trazem contribuições significativas. Mas muitos outros momentos são banais; parece que nada acontece. É um entra e sai de rostos que se revezam no mesmo ritmo semanal de aula, exercícios, mais aulas, provas, correções, notas, novas aulas, novas atividades.... A rotina corrói uma parte do sonho, a engrenagem despersonaliza; a multiplicação de instituições escolares torna previsíveis as atividades profissionais. Há um aumento de oferta profissional (mais vagas para ser professor), junto com uma diminuição das exigências para a profissão (mais fácil ter diploma, muitos estudantes em fase final são contratados, aumenta a concorrência). A tentação da mediocridade é real. Basta ir tocando para ficar anos como docente, ganhar um salário seguro, razoável. Os anos vão passando e quando o professor percebe já está na fase madura e se tornou um professor acomodado.


http://www.eca.usp.br/prof/moran/desafios.htm


O que é mito?



Mito que vem do grego μυθος (“mithós”) é uma forma de contar um história pra explicar algo, sendo que a história não é verdadeira, mas que acaba explicando o que se deseja. Pode-se dizer que mito é uma lenda, são história falsas, mas que possuem o objetivo de passar uma mensagem, normalmente explicando a origem das coisas.
Os mitos foram muito usados antigamente, pois como o humano não tinha meios de provar racionalmente a origem das coisas, costumava vincular histórias com deuses e outras entidades imaginárias para explicar a origem das coisas.

http://oquesignifica.com.br/palavra/grego/o-que-e-um-mito-o-que-significa-mito